E as gravações do Piloto da nova séria baseada nas histórias de Carrie Bradshaw já estão a todo vapor!
Olha a cena que foi gravada recentemente em NY...não parece muito com a abertura???

Olha o inverno chegando!

Com o friozinho batendo na porta, a gente já se anima toda para tirar os casacos e botas do armário.
Mas calma minha gente! Ainda estamos em março e provavelmente essa chuvinha, que desabou no nosso Rio de janeiro, caiu fechando o verão (geralmente as chuvas são no inicio de março, mas...#aquecimentoglobalfeeelings) mas ainda não trouxe o frio.
Então rola um tempinho entre uma coisa e outra que a gente pode aproveitar para ir recolhendo inspirações.
Eu gentilmente surrupiei da WWD estes dois cliques de estreet style em Barcelona.
E aí? O que acharam da idéia de usar meia calças sobrepostas? Uma grande normal e por cima uma 5/8? A primeira mocinha da foto mistura meias de texturas diferentes mas de mesma cor para fazer esse look total black. Já a segunda usa meias de mesma textura e mesma cor. Percebemos que trata-se de duas meias diferentes se ampliamos a foto (ou de perto também deve dar para ver). Não achei nenhuma idéia na internet de meia calça com meia 5/8 colorida...deve ficar divertido!

O guia da calça jeans

A calça jeans é um verdadeiro curinga. Vai do cinema à festinha, e até circula em ambiente de trabalho mais casual. Ela é a peça que combina com seus tops e casacos criando diferentes looks. Basta saber algumas regrinhas para usá-la com seu tipo de corpo.

O momento da compra é importante. Não escolha o modelo tendência e não aceite todas as opiniões das vendedoras. Saiba qual o seu tipo de corpo, experimente tudo o que achar bonito. Circule um pouco com a calça no corpo para observar se os movimentos ficam prejudicados, sente e levante algumas vezes. A pior coisa que você pode fazer é levar uma peça que não te permite andar direito! Então procure comprar uma que se ajuste ao seu corpo, que abrace  seu corpo mas não o amasse, entendeu? :) E com o uso ela vai ceder um pouco. Calças muito justas e baixas talvez transmitam uma idéia diferente da que você pretende passar #vulgarfeelings. Sacou?

Se vestir tem a ver com a idéia que você deseja transmitir de você mesma, como você se sente e como você se apresenta para o mundo. A tonalidade do jeans ajuda um pouco nisso. Se o que você procura é uma peça mais clássica, escolha os modelos de alfaiataria e escuros. A lavagem escura ajuda na função emagrecedora! Se a sua pegada é mais rocker, abuse dos jeans rasgados, manchados, justos. Os jeans mais claros combinam mais com um look informal e engordam mais.

Agora vamos aos cortes

Corte reto - modelo super democrático, cai bem em todas as mulheres. Opção certeira. Bom modelo para trabalho. Confortável, alonga a silhueta, contorna o corpo mas não marca.

Skinny - modelo que foi tendência por muito tempo e ainda é o preferido, mas é preciso ter muito cuidado. Ele marca tudo! Quem tem pernas curtas ou quadris largos deve evitar. E a escolha dos tops precisa ser criteriosa, do contrário cria um look vulgar.

Pantalona - equilibra a figura para quem tem os quadris largos. As mais baixinhas precisam usar um super salto para compensar.

Boyfriend - perfeita para quem tem bumbum pequeno e pernas finas.


Vale lembrar que bolsos grandes, muitos detalhes e desenhos aumentam o volume e colaboram para achatar a silhueta.



François Nars vai fazer dobradinha com Andy Warhol!

A Nars Cosmectics fez uma parceria com a Andy Warhol foundation e criou toda uma nova linha de cosméticos baseado no artista pop, evocando, claro, o que há de mais cool e descolado em matéria de beleza. A marca promete novas fórmulas, embalagens e cores na coleção que chega nas lojas americanas em outubro.
Para nós brasileiras, resta esperar que a Sephora (que chega em lojas físicas estes ano) venda a marca e suas novidades.







Cineminha

R.J Cutler, diretor do festejado documentário September Issue, que descortinou os bastidores da Vogue Americana no momento de preparação da edição mais importante do ano, lança em breve novo filme. Fabulous Nobodies é baseado no romance de Lee Tulloch, ex-editora da vogue Australiana. O filme vai contar a história de Really, uma menina hypada de 20 e poucos anos, que trabalha na porta da boate mais famosa na NY dos anos 80 e precisa decidir, baseado somente nas aparências, quem pode e quem não pode entrar. Discussão bacana em tempos de inúmeros blogs e livros sobre street style.

O poder da camisa branca

A camisa branca é uma peça clássica, faz bem o estilo norte-americano, assim como o jeans.  Super prática, com alguma bossa ela torna o visual chique sem aquela pinta de que você se esforçou horrores pelo resultado. Quando roubada do armário do namorado transmite aquela idéia de dia seguinte, sabe? bastante sensual.
Algumas das mulheres mais elegantes do mundo já foram fotografadas usando uma camisa branca até mesmo em Red Carpets e outras tantas personagens de filmes imortalizaram o estilo.



Olha a Carolina Herrera, musa da elegância com simplicidade na sua camisa branca...Aliás, ela não vive sem uma, ne...Bem simples e democrático. Claro que uma mulher alta e magra vai vestir uma camisa oversized melhor, mas sabendo adaptar a camisa ao seu tipo de corpo, dá para abusar do estilo que não é tendência. É eterno. E por isso, muito melhor!
Vale usá-la com saia longa, calças (jeans, preta, use a imaginação), shorts e com nada, apenas um cinto no estilo chemisier. Lindo, não? Agora vai lá roubar uma do maridón e experimenta para ver se gosta do visual!

Maria Antonieta , It Girl ? Sim...

O termo It girl já está bem batido e você já deve conhecer, certo? Aquelas meninas descoladas (e rycas) que lançam tendências e usam as grifes mais desejadas do momento.
Mas se pararmos para pensar, outras it girls já existiram, (sem o uso do termo), basta olhar com mais atenção seus livros de história. Isso aí, mesmo em passados mais remotos existia lá aquela menina que não era igual a todo mundo, que buscava romper tradições, que chocava a sociedade da época e que foi parar nos livros certamente por outros motivos. Ok, objetivamente eram outros motivos, mas uma pessoa assim revolucionária tem uma figura revolucionária. Concordam? E esta figura é feita de quê, senão de suas escolhas de vestimenta, maquiagem e comportamento?
Goste ou não, elas foram inspiração para uma geração de mulheres e encontramos seu legado até hoje. Vamos conhecê-las?
Hoje, a nossa escolhida será a estilosa Rainha decapitada Maria Antonieta.



Ultima rainha da França, viveu entre 1755 a 1793, casou-se aos 16 anos com Luis XVI, não teve uma vida muito feliz ao seu lado e morreu em consequência da Revolução Francesa. Nesse meio tempo, quando viveu como rainha, Maria Antonieta torrou muito dinheiro (do povo, diga-se) em roupas e festas. Como uma verdadeira it girl do momento, ela tinha sua estilista e personal stylist, Madame Bertin ou Rose Bertin, que apresentava suas criações em miniatura em bonecas.
Maria Antonieta era contestadora e inquieta. Usou calças quando elas eram impensáveis para as mulheres (impensável para ela era montar cavalos com todos aqueles vestidos e saias pesadas), deixou de lado os espartilhos e adotou modelos leves para a vida no campo, com vestidos e camisetes. Mas também ousava em modelos extravagantes e muito elegantes. Na verdade, a rainha foi muito esperta ao perceber que o modo como ela se vestia e se comportava poderia destacá-la.
A historiadora Caroline Weber, autora do livro Rainha da Moda (Zahar), diz que Antonieta foi uma precursora das celebridades : "Ela fazia aparições estratégicas e vazava informações sobre seu modo de vestir". Assim, ela provocava muita curiosidade, todos queriam saber como ela ia aparecer, que modelitos ia usar para depois, claro, copiar. Caroline Weber observa muitos pontos em comum entre Maria Antonieta e a nossa rainha do Pop, Madonna, já que ambas mudavam constantemente sua aparência com penteados extravagantes, ousavam em silhuetas andróginas e acenderam debates sobre a sexualidade feminina.
E como as vibes daqui a pouco já estão para o inverno...
Que tal renovar as cores de esmaltes para a estação mais fria?
A escolha - desejo (óbvia) são estas três da Chanel que levam os nomes dos próximos meses.
Particularmente gostei bastante do abril, que é mais invernal.

Leitura: Quinta Avenida 5 da manhã. Escrito por Sam Wasson.


Sinceramente...achei mais um livro sobre os bastidores da filmagem do que uma análise do surgimento da mulher moderna.  Este assunto ele aborda de forma menos profunda. Na verdade, os bastidores não apenas da filmagem mas da época em que o romance foi escrito e depois encenado dão conta de mostrar como foi meio surgindo e meio sendo criada esta chamada mulher moderna. Interessante observar , com o tempo de 50 anos depois, como muito do que  foi criado foi assim bem sem querer e por instinto. Não era uma regra, uma teoria. Era instinto. Assim como Audrey que dizia atuar por instinto também.  Isso e algumas noções, alguma observação mais apurada do que as pessoas estavam dispostas a aceitar no final da década de 50/ início da década de 60 (quando começou a ser produzido, filmado  e estreou), criou e reforçou a idéia de uma mulher mais livre, mais esperta, que usa preto e não está de luto. A protagonista que era uma prostituta vinda do interior e (no fim das contas) romântica,  era sutil em seu lado mais pesado (sexo por dinheiro) e acarinhou aquelas que ainda esperavam um final feliz. Foi nessa construção de personagem e tendo como atriz Audrey Hepburn (moça de respeito e elegante) e não Marilyn Monroe (primeira opção, amiguinha de Truman, mas com os lados vagaba e burra muito exacerbados e que o estúdio certamente vetaria) que a  mulher saiu dos anos 50 de vida estritamente domestica para os anos 60, mais liberais.

O livro também traz algumas fofocas e traça mais ou menos a personalidade dos envolvidos. Infelizmente fiquei com a impressão de que Audrey era uma chatinha, sabe? Não falava alto, não brigava com ninguém e sempre se achava incapaz. Ela fazia muito sucesso, mas parece que ela era obrigada a isso, a ser atriz. Era algo que ela fazia sem convicção nenhuma. Mas não vamos deixar as impressões tirarem o brilho desta que foi, pelo menos para mim, uma das personagens mais deliciosas de Hollywood.

Algumas curiosidades interessantes:
O filme concorreu a 5 Oscars mas ganhou apenas de melhor canção original e trilha sonora.
Audrey concorreu a melhor atriz, pegou um avião da Suíça para Los Angeles apenas para a cerimônia mas teve dor de garganta e ficou no hotel.
O filme também inovou na Trilha sonora. Saiu um pouco de cena as orquestras. Naquela época as musicas não tinham relevância se separadas dos filmes, mas Henry Mancini compôs musicas de Jazz para tocar no rário e vender álbuns. Ele se tornou o primeiro compositor de trilhas a faturar com o publico consumidor. E claro,  apresentou a belíssima canção Moon River ao mundo.
Na gravação da ultima cena, em que chove, Hepburn tinha dois camarins: um para tirar a  roupa molhada e outro para vestir a seca. Os dois camarins se chamavam  Hepburn seca e Hepburn molhada. Imagino isso na confusão de refazer a mesma cena algumas vezes!
O filme recebeu excelentes criticas. Mas teve um critica negativa e muito absurda de Irving Mandell, se pararmos para pensar em tudo o que aconteceu.  “ temo que o roubo de lojas vá aumentar entre os adolescentes depois de ver esse filme” e “Nenhum dos dois filmes (Bonequinha e La Verite com Brigitte Bardot) tem uma história que faça sentido. Não há nada que faça o espectador simpatizar com os personagens principais de cada um”  foram o destaque de sua critica. Essa sim, parece bem sem sentido.

Art Déco está de volta. Conheça sua história!

Moda e arte estão sempre se complementando, estão sempre conectadas intimamente com o seu tempo. Esta é a razão de um estilo de  se vestir falar muito sobre a sociedade da época.  O Art déco dos anos 20 (do século 20) não estava apenas nas roupas, mas aparecia na arquitetura, na decoração, no urbanismo,  nas artes plásticas,  e também no cinema. Exatamente por isso ele marcou uma época, que agora está de volta numa das maiores tendências para este ano. (clique nas fotos que elas aumentam!)


Mas antes de sair por aí consumindo tendência, que tal conhecê-la um pouco mais? Saber sua história, como surgiu e se ela tem realmente a ver com você.

Como surgiu:
O nome art déco nasce da abreviação da expressão arts décoratifs, após a Exposição de artes decorativas e industriais, em Paris no ano de 1925. Esta exposição mundial reuniu muitas idéias e conceitos da vanguarda internacional nos campos da arquitetura e das artes. só nos anos 60 é que este estilo foi identificado pelo nome Art Deco.



Suas influências:
uma mistura de vários estilos e movimentos do início do século 20, incluindo construtivismo, cubismo, Bauhaus, art nouveau e futurismo,
Todas estas expressões modernistas, combinadas à cultura hindu, asteca, egípcia e oriental. Os elementos étnicos aparecem após a descoberta do túmulo de Tutancâmon, em novembro de 1922 ( o unico túmulo intacto da história da arqueologia egípcia,). Esta grande descoberta abalou o mundo e, claro, acabou influenciando a moda e arquitetura.




O estilo:
Moderno, luxuoso, caracterizado pelas formas geométricas, simetria, e uma estética industrial suave.



Quando os EUA exibe a mostra Art Déco no Metropolitan Museum de Nova York, em 1934, o estilo ganha um conteúdo mais acessível às massas e à produção em larga escala. Neste momento o Art Déco deixa de atender somente a alta burguesia e passa a ser popularizado.

Novidade bafo! A primeira parceria fashion da C&A para este ano é com a Maria Filó! Legal, né!
Novamente, a idéia é manter o DNA da grife com peças antenadas e chiques mas com preços mais em conta. Ótimo para quem curte a Maria Filó mas andou espantada com o aumento dos preços.
As peças chegam as araras de 97 lojas da rede C&A dia 15 de março. Veremos rendas, blusas com paetês, cardigans.
É só esperar e se jogar!

Marilyn Monroe de volta!

Marilyn Monroe foi uma mulher realmente interessante de muitos pontos de vista. Sedutora, linda e muito frágil, teve uma vida dificil e um final triste. Mas até hoje falamos dela e se uma imagem da atriz nos vem a cabeça, certamente é de um sorriso largo e encantador.
Este mês, aquela que só usava duas gotinhas de perfume Chanel para dormir, ganha exposição em são paulo com o título interessante: Quero ser Marilyn Monroe. Vai, pelo menos por um dia (um dos bons, claro), quem não gostaria?
A mostra que jea esteve em cartaz nos estados Unidos, canadá e alguns países da europa conta com 125 obras entre fotografias e pinturas de artistas contemporâneos. A exposição e também uma mostra de importantes filmes de sua carreira procuram entender quem era a mulher por trás do símbolo sexual.


“Quero ser Marilyn Monroe!” @ Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207
Exposição: de 4 de março a 1° de abril (todos os dias, das 10h às 22h)
Mostra de filmes: de 4 a 25 de março (terça a domingo)
Entrada Franca
(11) 3512-6111 (ramal 215)

Neste mês também é a estreia brasileira do longa " Sete dias com Marilyn". Michelle Williams passou seis meses completamente imersa no universo da loura para absorver seu jeito de andar, seu tom de voz e a forma de pensar. Pelo o que vemos nas fotos e no trailer trailer, ela conseguiu!
Estreia nos cinemas dia 23 de março.



Topshop no Brasil!


Estão preparadas? Pois a Topshop está chegando! A Fast fashion inglesa que tem clientes como Alexa Chung e Katy Perry abre suas portas dia 4 de abril, na loja de mil metros quadrados no Shopping JK, em São Paulo. As outras duas lojas também serão em Sampa e nos resta, humildes cariocas, pegar ponte aérea ou esperar que eles se liguem que o Rio tem um publico ávido por estas novidades.
Ela vem em boa hora, já que o Brasil anda meio carente de marcas antenadas e com preços mais acessíveis. Claro que ainda assim, serão preços "brasileiros" ou seja,  com aquela penca de impostos, mas ao que tudo indica ainda vai valer a pena.
Segudo Kate Phelan, diretora criativa da marca, o Brasil vai receber as mesmas coleções que Londres e também peças exclusivas para o nosso país. Chegam as linhas Boutique, Dress up, Petite e produtos de maquiagem. Algumas peças da grega que esta dando o que falar com suas estamparias digitais, a Mary Katrantzou, chegam também em abril.
Agora é aguardar!
Tudo começou assim, muito simples: eu estava procurando post its coloridos para fazer diferentes anotações em revistas e livros.
Uma coisa foi levando à outra e de repente me vi mergulhada num universo teen delicioso de papelaria. Sim, porque eu gosto de papelaria, sabe? Entre e dificilmente saio com as mãos vazias.
Descobri estes sticky notes muito bacanas. São fofinhos, temáticos e divertidos. E achei até mais interessante do que os tradicionais post its porque podemos deixar uma abinha para fora, funcionando também como um marcador de página.

Infelizmente não achei nada parecido em papelarias no Brasil. Dizem que vende na papel Craft mas não vi nas lojas em que entrei (Barra e Leblon). Então se você quiser, encomende o seu pelo ebay ou Amazon.
São bem baratinhos, em torno de 2 dólares o conjunto com 100. A vantagem no ebay é que você acha vendedores que não cobram o envio.